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Dicas

Como medir e melhorar a saúde mental da equipe de TI?

A saúde mental pode parecer um problema invisível, que muita das vezes não é relatado e ignorado. Mas a verdade é que, além dos problemas que isso traz para as pessoas, esse tipo de problema pode causar um impacto sério em uma empresa. No setor de TI, por exemplo, que lida com a pressão de manter toda a infraestrutura tecnológica de uma empresa em bom funcionamento, é importante que os gestores estejam atentos aos sinais.

Ansiedade e depressão, por exemplo, são transtornos que costumam passar despercebidos e muitas vezes são encarados simplesmente como tristeza ou falta de vontade de trabalhar. Isso porque, ao contrário das doenças físicas, os problemas relacionados à saúde mental são mais difíceis de detectar e em alguns casos são negligenciados ou até mesmo colocados em dúvida.

Para que a saúde mental deixe de ser um tabu no setor de TI, neste post, trazemos um guia completo com as principais informações sobre o assunto. Confira!

O que é saúde mental?

A OMS — Organização Mundial da Saúde — define a saúde mental como:

“A saúde mental é um estado de bem-estar no qual um indivíduo percebe suas próprias habilidades, pode lidar com os estresses normais da vida, pode trabalhar produtivamente e é capaz de contribuir para sua comunidade.”

Com essa definição, a OMS deixa claro que a saúde mental vai além da ausência de transtornos mentais ou deficiências, tem como foco o cuidado com o bem-estar. Outro ponto importante ressaltado pela OMS é que a preservação da saúde mental individual é importante, mas ela também passa por um trabalho realizado nos ambientes em que as pessoas transitam. 

Isso porque a saúde mental pode afetar a vida diária, os relacionamentos e a saúde física das pessoas. Isso nos leva a outro fator, além do ambiente, as relações interpessoais também podem interferir na saúde mental. Esse conjunto de hipóteses só mostra a importância de um bom planejamento, visando um ambiente de trabalho produtivo, mas também saudável mentalmente.

O bom cuidado com a saúde mental ajuda na preservação de uma vida mais satisfatória e isso depende de um equilíbrio entre as atividades profissionais, a vida pessoal, as responsabilidades e o dever individual para o alcance da resiliência psicológica.

Entenda quais são os fatores de risco para condições de saúde mental

Não importa o seu sexo, renda ou etnia, como ser humano você sempre estará em risco de ser acometido por algum tipo de transtorno mental. Aliás, no mundo moderno, em que a medicina evoluiu para tratar traumas físicos, dando mais longevidade e vigor para as pessoas, os transtornos mentais têm se tornado uma das principais causas de incapacidade profissional.

Circunstâncias sociais e financeiras, fatores biológicos e escolhas de estilo de vida, podem moldar a saúde mental de uma pessoa. Além disso, boa parte das pessoas que apresentam mais de um tipo de transtorno mental por vez. Entre dos fatores que podem contribuir para problemas de saúde mental, podemos destacar os abaixo.

Pressão social e econômica contínua

Pessoas que passam por problemas financeiros, que fazem parte de algum grupo marginalizado ou perseguido tendem a desenvolver transtornos de saúde mental. Isso porque, além da pressão social e financeira, há uma menor disponibilidade de tratamento de saúde mental para esse grupo de pessoas. 

Se você alia esses problemas a uma pressão acima do normal no trabalho, a situação piora. Nesse cenário, a empresa pode ser um ponto de equilíbrio mental para os colaboradores, que poderá encontrar no ambiente de trabalho uma saída para a cura ou tratamento.

Fatores biológicos

Além dos fatores ambientais, os transtornos de saúde mental podem ser desencadeados por fatores biológicos, ou seja, o histórico genético da família pode aumentar as probabilidades da pessoa ser acometida por esse tipo de problema.

No entanto, há outros fatores que contribuem para o desenvolvimento desses transtornos. Apenas ter um gene que traz a tendência a problemas de saúde mental, como a depressão ou esquizofrenia, não garante que o problema se desenvolverá. Da mesma maneira, uma pessoa sem histórico de transtornos mentais na família pode desenvolver esse tipo de problema. 

Outro fator que pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais, como a depressão e o estresse, são problemas de saúde física que afetem a qualidade de vida, como uma dor crônica, câncer ou diabetes.

Quais são os problemas de saúde mental mais comuns?

Para que você entenda a gravidade dessas doenças invisíveis, neste tópico, trazemos os problemas de saúde mental mais comuns. Entendê-las é uma maneira de quebrar certos tabus e preconceitos que faz com que os colaboradores que apresentam sintomas sejam ignorados e tenham medo de expor a sua condição.

Os tipos mais comuns de doença mental são os seguintes:

  • transtornos de ansiedade;
  • transtornos de humor;
  • transtornos esquizofrenia;
  • Transtornos de ansiedade.

Veja abaixo de forma detalhada cada uma dessas doenças.

Transtorno de ansiedade generalizada

A Associação Americana de Psiquiatria define o transtorno de ansiedade generalizada como a preocupação desproporcional que atrapalha o indivíduo em seu cotidiano. As pessoas também podem experimentar sintomas físicos, incluindo:

  • inquietação;
  • fadiga;
  • tensão muscular;
  • dificuldades para dormir.

Distúrbios do pânico

Pessoas com transtorno de pânico experimentam ataques recorrentes, que envolvem medo repentino, uma sensação de desastre iminente e morte.

Fobias

Existem diferentes tipos de fobia:

  • fobias simples — podem ser incluídos nessas fobias o medo desproporcional de objetos, cenários ou animais específicos. O medo das aranhas é um exemplo comum;
  • fobia social — o medo de estar sujeito ao julgamento dos outros. Pessoas com fobia social muitas vezes evitam ambientes sociais;
  • agorafobia — medo de situações em que não há possibilidade de fuga imediata, como estar em um elevador ou em um trem. 

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

Pessoas com TOC têm obsessões e compulsões, que envolvem pensamentos constantes, estressantes e uma poderosa vontade de realizar atos repetitivos, como a lavagem das mãos, arrumação de objetos, limpeza de ambientes etc.

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)

O TEPT pode ocorrer após uma pessoa vivenciar ou testemunhar um evento estressante, ou traumático. Durante esse tipo de evento, a pessoa pensa que sua vida ou a de outras pessoas estão em perigo. Eles podem sentir medo ou que não têm controle sobre o que está acontecendo. Essas sensações de trauma e medo podem, então, contribuir para o TEPT.

Transtornos de humor

Os transtornos de humor, também conhecidos como transtornos afetivos ou depressivos, são caracterizados por pessoas que apresentam mudanças significativas de humor, podendo apresentar períodos de alta energia e euforia, ou depressão. Exemplos de transtornos de humor incluem os que apresentamos a seguir.

Depressão

Um indivíduo com depressão severa, apresenta a perda de interesse por atividades e eventos que antes traziam prazer e diversão. Essas pessoas podem passar por períodos prolongados de tristeza ou angústia extrema.

Transtorno bipolar

Uma pessoa com transtorno bipolar experimenta variações incomuns em seu humor, revezando entre períodos de euforia e alto-astral com momentos de depressão profunda.

Transtornos da esquizofrenia

As autoridades de saúde mental ainda estão tentando determinar se a esquizofrenia é uma doença única ou um grupo de doenças com a mesma raiz. Estamos falando de uma condição altamente complexa.

Os sinais de esquizofrenia normalmente se desenvolvem entre as idades de 16 e 30 anos. Entre os principais sintomas, está o fato do indivíduo apresentar pensamentos que parecem fragmentados, e também podem achar difícil processar informações.

A esquizofrenia pode apresentar outros sintomas, como delírios, distúrbios de pensamento e alucinações. Os sintomas negativos incluem abstinência, falta de motivação e um humor plano ou inadequado.

Para saber mais sobre esses transtornos, acesse sites como o “Tua Saúde” e nunca deixe de buscar ajuda profissional, caso ache que esteja com algumas dessas enfermidades.

Como a pandemia do novo coronavírus impacta na saúde mental?

A pandemia do novo coronavírus pegou todo mundo de surpresa e muitas das mudanças que ela nos obriga a realizar podem gerar alguns problemas de saúde mental. Começando pela mudança radical no estilo de vida, com a redução do contato físico por causa da necessidade de distanciamento social. Para nós brasileiros, esse contato no dia a dia é muito importante e faz parte de nossa cultura.

Há também o medo e apreensão com a possibilidade de ser contaminado que, para algumas pessoas, pode se tornar traumático. Isso pode gerar um fator de estresse que pode descambar para desequilíbrios neurofisiológicos. Quando há um prolongamento desses desequilíbrios — inflamatórios, hormonais e neuroquímicos, pode acarretar um transtorno mental com maior gravidade.

O confinamento compulsório, que causa uma mudança repentina na rotina das pessoas, também pode causar problemas de saúde mental. A necessidade de ficar em casa por tempo indeterminado pode causar tédio, desamparo e raiva pela perda parcial de liberdade. Isso pode gerar ansiedade, irritabilidade e desconforto em relação à nova realidade que pode resultar em problemas mentais e baixo rendimento profissional.

A possibilidade de perdas econômicas em decorrência da baixa atividade produtiva durante a pandemia pode causar ansiedade, estresse e depressão. Há também as pessoas que passaram pela experiência traumática de serem diagnosticadas com a COVID-19 que ficaram internadas com entubamento e tratamento intensivo. Elas também precisam de atenção especial em relação a problemas de ordem mental.

Como a saúde mental afeta a performance dos profissionais de TI?

Agora que já sabemos o conceito básico do que é saúde mental e os principais fatores que podem desencadear esse tipo de problema, vamos entender como isso pode se manifestar no trabalho, afetando a saúde mental de seus colaboradores. É importante que os gestores estejam sempre atentos aos sinais que os profissionais dão, quando há algo errado com a saúde mental deles. Alguns desses sinais podem ser:

  • sono ou fome desregulada;
  • isolamento interpessoal;
  • falta de energia;
  • falta de interesse em coisas do dia a dia;
  • aparecimentos de dores inexplicáveis;
  • desesperança;
  • consumo excessivo de drogas, lícitas ou ilícitas;
  • destempero emocional;
  • mudanças de humor que causam problemas interpessoais;
  • incapacidade de realizar tarefas rotineiras diárias, como levar os filhos para a escola ou cuidar dos afazeres domésticos.

Esses são alguns dos sinais que um colaborador pode estar emitindo e que muita das vezes, na correria do dia a dia, principalmente na área de TI, podem passar despercebidos. A identificação precoce permite a antecipação de possíveis tratamentos, que beneficiam o profissional e que ajudará também a empresa, com o ganho de produtividade, a partir do momento em que passa a contar com um colaborador 100% mentalmente.

Quais são os principais desafios do setor de TI em relação à saúde mental?

Com a transformação digital, o setor de TI ganhou um novo papel dentro das empresas, muito mais estratégico. Se antes o setor tinha uma função muito mais funcional, com o objetivo de manter os ativos de TI funcionando, hoje, é um parceiro nas decisões que afetam a receita e o futuro dos negócios.

Esse novo momento exige um trabalho proativo, que busque minimizar os riscos e problemas, para que haja uma disponibilidade muito próxima a 100% da infraestrutura de TI. Quando o setor não é bem estruturado, sem um bom planejamento, gestão e boas ferramentas, pode haver uma enorme sobrecarga em cima dos profissionais, que podem acabar sendo cobrados para executar tarefas acima de suas capacidades. 

O resultado disso quase sempre são profissionais apresentando algum tipo de problema de saúde mental, como estresse, depressão, crises de burnout, ansiedade, crises de pânico, TOC — Transtorno Obsessivo Compulsivo — entre outros.

Nesse cenário, o setor de TI se vê com 3 grandes desafios principais: o primeiro é com a criação de um ambiente de trabalho, produtivo, competente, que entregue resultados e que seja saudável. Tudo isso parte de uma boa gestão, uma boa governança e procedimentos claros de trabalho.

O segundo desafio é a identificação de colaboradores que possam apresentar esses problemas. Para que essa detecção seja feita, a empresa deve estar aberta ao diálogo com esses profissionais, para que eles tenham a liberdade de falar sobre esses eventuais transtornos.

O terceiro desafio é a orientação, ou seja, indicar o melhor caminho para o colaborador buscar tratamento. Indicar caminhos para que o problema seja resolvido é importante para o profissional, que ganhará em qualidade de vida e para a empresa, que ganha um colaborador mentalmente mais preparado para produzir.

Como melhorar a saúde mental de sua equipe?

No tópico anterior, falamos sobre os principais desafios que setor de TI tem em relação à saúde mental de seus colaboradores. O primeiro desafio colocado é a criação de um ambiente de trabalho favorável a uma boa saúde mental. 

Embora, em um primeiro momento, esse embate contra os problemas de saúde mental possa ser desafiador, se for feito em conjunto, com o apoio dos colaboradores e empenho de profissionais de RH e de gestores, o resultado será satisfatório. Veja nos tópicos a seguir algumas maneiras tangíveis para melhorar a saúde mental de sua equipe. Acompanhe!

Trabalhe a conscientização da equipe

O primeiro passo para trabalhar de forma preventiva os problemas de saúde mental dentro da empresa é com a conscientização de todos sobre as consequências que eles podem trazer para os indivíduos e para o setor. Além de dar acesso a materiais educacionais, produzidos por órgãos de saúde e por associações não governamentais, é importante que a empresa desenvolva os seus próprios programas e iniciativas.

Ofereça treinamento aos gestores

Um gestor bem preparado deve estar pronto para prevenir casos de problemas de saúde mental e também ser um porto seguro para que os colaboradores possam se abrir em busca de ajuda. Por outro lado, um gestor mal preparado para lidar com o seu cargo, pode criar um ambiente de trabalho tóxico, deixando sequelas nos profissionais.

Alguns gestores são excessivamente metódicos e acreditam que existem maneiras padronizadas de lidar com determinadas situações. Porém, quando o assunto é saúde mental, temos que lembrar que há diferenças sistemáticas na maneira como as pessoas agem, pensam e sentem.

O primeiro passo para a criação de um ambiente de trabalho saudável é entender que cada colaborador é diferente. O que faz de um gestor capacitado é saber identificar exatamente o que torna cada um de seus colaboradores únicos e saber como gerenciar essas diferenças. Algumas pessoas são mais resilientes e conseguem lidar com momentos difíceis sem um grande apoio. Outras necessitam de uma proximidade maior, com apoio e carinho.

Incentive o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal

As cobranças do dia a dia e a competitividade podem fazer com que os profissionais acabem perdendo o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Na ânsia por entregar resultados ou por medo de cobranças, alguns profissionais acabam levando tarefas para casa ou resolvendo problemas de trabalho em momentos em que deveriam curtir um tempo de lazer com a família.

Esse equilíbrio entre vida profissional e pessoa é essencial para que o ambiente de trabalho seja saudável. Uma boa maneira de alcançar esse objetivo é com a adoção de metodologias mais flexíveis de trabalho, como o home office ou o anywhere office. Ao manter um maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal, o colaborador passa a ter menos estresse e reduz a possibilidade de esgotamento mental que resulta no burnout.

A adoção de cargas horárias de trabalho mais flexíveis proporciona um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, dando um maior controle ao colaborador, que pode, por exemplo, escapar do trânsito nos horários de pico. Além disso, ele passa a poder programar melhor a ida a outras atividades importantes, como o comparecimento em consultas médicas — tão importantes para quem lida com problemas de saúde mental.

Cabe aos gestores orientar os profissionais para que não levem trabalho para casa e controlar o excesso de horas extras que alguns profissionais possam fazer. Por mais que essas horas extras sejam necessárias para a empresa e gerem uma boa renda extra para o profissional, isso pode gerar um problema maior a longo prazo.

Desenvolva políticas de saúde mental

Ao não ter uma boa política de saúde mental a empresa perde uma grande oportunidade para trabalhar na prevenção de problemas como assédio ou bullying, além de não trabalhar a prevenção ao estigma negativo que a depressão pode ter no ambiente de trabalho — muitas das vezes encarada como preguiça, fraqueza, má vontade ou tristeza.

Se a sua empresa já conta com algum tipo de política nesse sentido, faça uma revisão e veja se é possível fazer melhorias para um melhor apoio aos funcionários, sempre mantendo o respeito e a privacidade deles. Pode ser o início de um ambiente de trabalho mais saudável mentalmente, mais produtivo e que atrairá mais talentos da nova geração.

Personalize o tratamento

A padronização é sempre mais fácil, rápida e barata, e serve muito bem quando estamos falando de produtos, equipamentos, negócios, processos, projetos e outros. Mas quando falamos de gestão de equipes, a padronização no tratamento pode gerar grandes problemas. Muitas empresas já entenderam isso e passaram a apostar em um atendimento personalizado, para que os clientes se sintam mais acolhidos. 

No entanto, é importante que esse tratamento personalizado também seja aplicado nos processos internos. Tratar as pessoas de acordo com suas características é criar um ambiente mais saudável. Um colaborador mais introvertido pode não lidar tão bem com ambientes mais barulhentos, por exemplo. Por outro lado, saber identificar os profissionais mais criativos, pode ser a alternativa para a criação de brainstormings que implementam melhorias para que a empresa inove de forma disruptiva.

Monitore o engajamento dos profissionais

Os seus colaboradores estão engajados com a sua empresa? Eles se mostram entusiasmados, positivos e orgulhosos em fazer parte de sua equipe? Muitas empresas fazem pesquisas para avaliar a relação dos colaboradores em relação aos seus trabalhos, mas poucas relacionam a falta de engajamento com prováveis problemas de saúde.

O engajamento é uma métrica importantíssima sobre bem-estar organizacional, pois, quando as pessoas estão desengajadas, correm um risco maior de desenvolver transtornos como o burnout, estresse, depressão etc. Por isso, além de identificar os pontos dentro da empresa ou no trabalho específico que podem estar provocando essa falta de engajamento, é importante investir em diálogo aberto sobre os problemas de saúde mental que podem estar causando esses problemas. 

Como vimos, os problemas de saúde mental podem parecer invisíveis a olho nu, mas podem trazer transtornos graves para o seu portador e para o ambiente em que ele convive. No setor de TI, com a cobrança diária e a necessidade de manter grandes infraestruturas funcionando, a manutenção de um ambiente saudável é o primeiro passo para evitar os gatilhos que levam a esses problemas.

Além disso, é importante que a gestão do setor esteja preparada para identificar esses problemas e para orientar os colaboradores em busca de ajuda profissional. Outro fator importante que o post traz, é o incentivo para que os profissionais equilibrem a vida pessoal com a profissional, seja por meio de controle de horas extras ou com implementação de cargas horárias mais flexíveis.

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