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Desenvolvimento Dicas

API na prática: como funciona, tipos e exemplos!

Saber como funciona uma API na prática é a melhor maneira de desvendar a infraestrutura dos aplicativos e softwares no que se refere à comunicação e integração. É compreender como a Tecnologia da Informação pode ser mais estratégica por meio da redução de atividades repetitivas e do crescimento produtivo, entregando uma experiência útil e valiosa para os clientes.

Neste conteúdo, vamos abordar o que são APIs, como elas participam da rotina de desenvolvimento e como são aplicadas para aprimorar o funcionamento dos programas computacionais.

Conheça também os tipos e os exemplos de implementação para melhorar os resultados operacionais e mercadológicos do seu negócio.

O que é e como funciona uma API?

Em uma definição resumida, essa ferramenta está relacionada a uma série de procedimentos e padrões programados para o uso das suas funcionalidades por outras aplicações.

A ideia por trás da API é promover a comunicação entre dois softwares com eficiência. Tal comunicação executa a integração entre eles, em que um compartilha dados e realiza serviços que podem ser praticados pelo outro. O melhor de tudo é que não há a necessidade de os apps envolvidos conhecerem ou fornecerem seus respectivos códigos-fonte. Essa é uma maneira segura que beneficia a troca de dados entre dois programas em tempo real.

Para compreendermos melhor, vamos fazer uma comparação prática. Quando um cliente vai a um restaurante, escolhe um prato no cardápio e entrega o pedido ao garçom. Depois, o garçom envia a solicitação para a cozinha. Por fim, ele traz o alimento pronto. Isso significa que não é preciso saber como a comida foi preparada, o cliente apenas recebe aquilo que pediu.

Sendo assim, uma API trabalha igual à representação do garçom. Ao receber o comando, a API o repassa ao software (setor) responsável e prontamente retorna o que foi solicitado.

Quais são os tipos de API?

Existem diversas modalidades no mercado, cada uma com suas características e finalidades. Vamos conhecer os principais tipos de APIs e suas respectivas funcionalidades.

APIs públicas

É um recurso que pode ser utilizado por qualquer empresa ou pessoa interessada. Essa liberdade ocorre pelo fato dessas APIs serem publicamente abertas.

Elas são oferecidas por instituições cuja atuação oferece serviços virtuais aos usuários ou público geral, bem como compartilha dados. Seu uso costuma ser regulado por termos estabelecidos pelo provedor da API, o que pode impor o uso de procedimentos de autenticação.

Apesar de serem popularmente chamadas de públicas, essas APIs nem sempre são de uso gratuito. Alguns fornecedores podem cobrar pelos serviços no formato de assinaturas ou tarifas.

APIs privadas ou internas

Como o próprio nome diz, são exclusivamente restritas, ou seja, não são disponibilizadas ao público externo. Isso ocorre porque são desenvolvidas para integrar diferentes sistemas da empresa com o objetivo de facilitar a comunicação e a migração de dados entre departamentos ou serviços.

Um detalhe curioso é que são acessadas apenas a partir de intranets (redes internas). Logo, contam com camadas e medidas de segurança bastante modestas. No entanto, isso não quer dizer que são descuidadas a ponto de serem totalmente vulneráveis. Como lidam com dados exclusivos e restritos, medidas são tomadas para evitar ciberataques.

APIs de parceiros de negócio

Ao contrário das APIs públicas, elas são direcionadas para empresas parceiras com a finalidade de suprir as demandas das partes envolvidas no negócio, principalmente da instituição provedora. Isso significa que estão sujeitas aos mecanismos de privacidade do provedor e dos usuários a fim de compartilhar dados e funcionalidades de maneira controlada e segura.

APIs WebSocket

Oferecem uma comunicação bidirecional instantânea entre o cliente e o servidor. As APIs WebSocket são presenciadas em aplicações que necessitam de atualizações constantes, como em plataformas de negociação financeira ou jogos online, onde velocidade de comunicação é necessária para que funcionem corretamente.

A especificidade dessa modalidade está na recepção de dados sem ser preciso enviar solicitações separadas, como ocorre com o HTTP. Após estabelecer uma ligação, as informações virão automaticamente sem precisar fazer o pedido. Nesse caso, é muito vantajoso utilizá-la em chats para obter respostas atualizadas.

APIs compostas

São recursos que combinam informações e APIs diferentes. Elas fazem com que os desenvolvedores acessem vários dispositivos em uma única chamada. Por isso, são requisitadas na execução de microsserviços, onde realizar um único procedimento pode demandar dados de fontes variadas.

As APIs compostas simplificam o processo de integração e melhoram o desempenho dos aplicativos ao reduzir o número de requisições.

Existem modelos de API?

Sim! Há várias amostras de uso para esse recurso. Vamos conhecer os modelos mais utilizados pelas pessoas e empresas, além de suas peculiaridades e funções principais.

APIs de pagamento

Surgiram para facilitar transações financeiras com segurança e agilidade. Elas fazem com que sites e aplicativos processem compras utilizando métodos variados, como cartões de crédito, débito, carteiras digitais, boletos, Pix, entre outros.

Essas APIs validam os dados informados pelos consumidores, protegendo checkouts por meio de criptografia e autenticação. Também gerenciam reembolsos, cobranças recorrentes e até conversões de moeda. Seu uso é praticamente obrigatório para qualquer canal de venda que necessite de processamentos transacionais.

APIs de redes sociais

São conglomerados de regulamentos e protocolos que viabilizam a interação de aplicativos de terceiros com as plataformas de mídias sociais. Dessa forma, é possível que a empresa utilizadora realize os seguintes procedimentos:

  • agendar e programar postagens para economizar tempo e marcar uma presença constante nas redes;
  • integrar a rede social com o site ou aplicativo da marca com o intuito de entregar uma experiência integrada e omnicanal;
  • oferecer suporte ao público visitante e consumidor respondendo a consultas e comentários com rapidez;
  • acessar dados e insights valiosos como dados demográficos e taxas de engajamento para melhorar as abordagens de marketing.

APIs de geolocalização

Têm a capacidade de integrar o sistema (ou canal) da empresa a mecanismos de mapeamento, como o do Google Maps. Assim, é possível localizar dispositivos e, consequentemente, seus usuários a fim de abrir portas para oferecer uma série de serviços e vantagens para as partes envolvidas.

Além disso, as APIs de geolocalização entregam informações detalhadas sobre pontos de interesse próximos, como restaurantes, hotéis e postos de gasolina. Elas também suportam funcionalidades avançadas como a criação de áreas virtuais ao redor de estabelecimentos físicos para desencadear ações específicas quando um dispositivo entra ou sai desses ambientes.

APIs de comércio eletrônico

São ideais para integrar e gerenciar as aplicabilidades de lojas online. Elas fazem a gestão de produtos, controle de inventário, processamento de pedidos, e atendimento ao cliente. Essas APIs facilitam a criação de catálogos de produtos dinâmicos, onde é possível adicionar, atualizar e remover itens, além de editar preços, imagens e fichas técnicas.

Já o controle de estoque é beneficiado por meio da atualização das quantidades disponíveis em tempo real de acordo com as vendas realizadas.

Por fim, elaboram relatórios detalhados sobre vendas, desempenho de mercadorias e comportamento dos clientes — origem do acesso, buscas internas, páginas mais visitadas etc.

APIs de comparadores de preços

Levantam e reúnem referências de preços de várias fontes (lojas virtuais), entregando aos usuários uma visão panorâmica das opções disponíveis. Alguns exemplos de comparadores populares são Google Shopping, Bondfaro, Buscapé e Zoom.

Neles, os consumidores buscam o item pelo nome ou imagem, e a plataforma lista os varejistas e os respectivos valores cobrados, inclusive com os cupons disponíveis e cashbacks. E não é só isso, também são oferecidos dados importantes para a decisão de compra, como descrição do produto, frete e prazo de entrega — tornando o processo mais conveniente.

Quais são os tipos de protocolos de API?

Para que uma API funcione adequadamente, é preciso contar com regras e estruturas que ocasionam a interação entre aplicativos, softwares e dispositivos. É justamente isso que os protocolos de API fazem, já que atuam como uma espécie de contrato padronizado e consistente. Conheça as principais modalidades.

REST

É uma estrutura arquitetônica aplicada para conceder padrões entre soluções computacionais, simplificando a interação entre elas. As plataformas ou aplicações vinculadas ao REST, chamadas de RESTFUL, são caracterizadas pela forma como separam as solicitações do servidor e dos usuários. Isso significa que a implementação de ambos é executada de maneira independente, sem que uma parte conheça a outra. Portanto, o código do cliente pode ser modificado a qualquer momento, e vice-versa.

Como o uso da interface REST, internautas diferentes alcançam os mesmos propósitos, realizam ações parecidas e obtêm os mesmos serviços ou respostas. Esse tipo de execução ajuda o protocolo a atingir um nível elevado de confiabilidade, entregando desempenhos ágeis e escaláveis. Sem falar que todos os elementos podem ser administrados, corrigidos e reutilizados sem prejudicar o funcionamento do sistema durante as operações.

SOAP

É um regulamento que define critérios de comunicação bastante rígidos. Ele apresenta padrões relacionados que gerenciam todas as demandas de compartilhamento de dados. Veja um exemplo de padrões utilizados pelo SOAP:

  • Web Services Addressing: demanda a inclusão de dados de referências de roteamento;
  • Web Services Security: aponta parâmetros de proteção, como a utilização de detectores de segurança (tokens);
  • WS-RelabileMessaging: define como duas aplicações disparam mensagens SOAP, padronizando o tratamento de erros.

Um dos diferenciais desse protocolo é a sua capacidade de lidar com operações complexas e estruturadas, como chamadas de procedimentos remotos e transações comerciais. Além disso, ele oferece suporte a diferentes protocolos de conexão, como HTTP, SMTP e TCP/IP, o que o torna uma solução versátil para a integração de plataformas.

É importante ressaltar que o SOAP é uma tecnologia madura (surgiu em 1988) e muito popular no mercado global. Ele é uma opção confiável para a implementação de serviços web e incorporação de sistemas legados.

RPC

É um padrão de comunicação que utiliza a estrutura cliente-servidor para solicitar demandas de um sistema em outro dispositivo conectado. Ou seja, é a realização de um procedimento em hardware que não é o seu por meio da internet (HTTP).

O fluxo da ação é simplificado a um usuário fazendo uma chamada ao servidor por meio de requisições serializadas (referências de mensagens convertidas em binárias) utilizando códigos substitutos temporários. Dessa maneira, o servidor recebe o comunicado, decodifica, realiza o procedimento e envia respostas ao cliente.

Pode ser um processo simultâneo que deixa a pessoa suspensa até que o retorno seja feito pelo servidor. Isso significa que, enquanto a requisição está sendo executada, o usuário fica impedido de gerar outras solicitações até que seja respondido. Quando a mensagem é recebida, então ele pode prosseguir com o atendimento. Todo esse processo é feito para tornar a comunicação mais precisa e adequada.

GraphQL

É uma tecnologia que vem ganhando destaque no desenvolvimento de aplicações web e móveis. Ela surgiu para tornar as APIs mais ágeis, dinâmicas e intuitivas para os programadores.

Uma das principais vantagens dessa solução é a capacidade de amenizar o tráfego de rede, uma vez que as consultas são feitas de forma mais específica, solicitando apenas os dados necessários para uma determinada funcionalidade.

Outro ponto positivo é a possibilidade de adicionar novos recursos sem afetar o funcionamento das aplicações, tornando a atualização e manutenção de APIs mais simples e menos suscetíveis a falhas.

Por que usar APIs?

Ainda não sentiu convencimento a respeito da importância desses recursos? Pensando nisso, reunimos os principais motivos para que você queira usufruir de APIs agora mesmo. Confira.

Cópia digital

Esse é o termo ideal para esclarecer como uma API funciona. Plataformas e aplicativos totalmente diferentes, de marcas não relacionadas e com propósitos variados, podem se comunicar livremente, como uma linguagem aberta virtual. Funciona como uma cópia, que reúne diversos sistemas em prol de serviços em comum ou correlatos. Todo esse processo torna a rotina dos usuários mais conveniente.

Grandes companhias como Google, Meta, Paypal e muitas de outras fazem uso de APIs para tornarem suas informações acessíveis (e coletarem outras referências pela internet). O melhor de tudo é que não precisa ser desse porte ou ser do ramo de TI para utilizá-las. Logo, agências, jornais, ONGs e startups de desenvolvimento podem contar com tais recursos.

Segurança acentuada

As APIs concedem acesso a dados e funcionalidades de outros sistemas sem precisar lidar diretamente com a estrutura interna dessas aplicações. Dessa forma, as informações sensíveis são protegidas por meio de autenticação e autorização rigorosas.

Elas usam tokens de acesso, chaves e outros métodos de identificação para garantir que apenas pessoas selecionadas tenham utilizem determinados recursos. Além disso, as APIs criptografam dados para que as informações transmitidas entre sistemas fiquem protegidas contra ataques maliciosos.

Mais agilidade

Ao reutilizar as funcionalidades das APIs, os desenvolvedores se concentram em criar códigos inovadores em vez de reescrever códigos já existentes. Essa prática acelera o tempo de programação e diminui o risco de erros e solicitações inválidas, pois os componentes reaproveitados já foram testados. Nesse sentido, é válido reforçar que as APIs descomplicam a integração de diferentes aplicativos — em tempo real.

Facilidade de uso

As APIs são projetadas para serem intuitivas e simples de integrar, com documentação detalhada e exemplos de uso que ajudam os profissionais de TI a implementá-las com precisão. Muitas seguem padrões que viabilizam a aprendizagem e a utilização.

Essa comodidade reduz a curva de capacitação para programadores iniciantes e contribui para que as equipes se tornem mais produtivas. Dessa maneira, a resolução de demandas comuns e a entrega de soluções tornam-se mais eficientes.

Menos trabalho manual

No ramo tecnológico, a mão de obra precisa ser muito bem aproveitada. Logo, as APIs beneficiam tal necessidade graças à integração de sistemas e à automação de processos, informatizando tarefas burocráticas e reduzindo a frequência de erros humanos.

Para entender melhor, imagine que uma empresa integra um recurso de gestão de pedidos com uma API de pagamento. Com essa combinação, todo o fluxo de validação e processamento de transação é automatizado, eliminando a necessidade de fazer verificações manuais. Essa experiência constrói uma jornada comercial mais satisfatória para o público, bem como incentiva a escalabilidade do negócio.

Como integrar APIs?

A junção dessas funcionalidades com sistemas da empresa deve ser muito bem realizada para que entregue os resultados esperados. Para implantar a integração de APIs, é preciso seguir alguns passos. Conheça todos eles a seguir.

Defina objetivos concretos

Esse é um passo crítico, pois muitas companhias costumam ignorá-lo porque as APIs são julgadas como facilitadoras tecnológicas em oposição a uma estratégia empresarial principal.

Sendo assim, é recomendado saber onde sua instituição está, onde deseja estar e como chegar lá. O objetivo é ter uma percepção clara e firme do que se pretende fazer por meio de uma integração de API e como mensurar essa trajetória. Montar um plano e definir indicadores (KPIs) faz com que a equipe responsável seja direcionada corretamente, sabendo se estão evoluindo ou não.

Algumas sugestões de métricas para levantar durante o processo são:

  • tempo de adaptação;
  • custos operacionais;
  • índice de falhas;
  • nível de produtividade dos sistemas;
  • taxa de satisfação dos usuários.

Utilize APIs que se adéquem ao seu negócio

Antes de selecionar uma API, avalie seus diferenciais para que atendam aos requisitos específicos do projeto. Essa premissa deve corresponder à verificação de compatibilidade com as tecnologias que você já utiliza, bem como a qualidade da documentação e o suporte oferecido pelo provedor da API.

Uma recomendação é optar por interfaces populares e robustas para amenizar o risco de problemas e simplificar a integração. Para isso, considere os níveis de dinamismo e escalabilidade da API para suprir suas demandas conforme o negócio cresce.

Aumente a taxa de adesão da equipe

Algumas mudanças costumam trazer opositores, por mais importantes que sejam. Toda empresa tem a sua porção de profissionais tradicionalistas que não aprovam mudanças ditas como radicais.

Contudo, esses ventos contrários não devem ser ignorados, mas sim remediados. Para isso, reúna-se com o time para mostrar por que a integração será benéfica e como todos os setores ficarão melhores quando for praticada.

Contar com a adesão da maioria pode prejudicar o cronograma no início, mas é um passo necessário. Uma sugestão é nomear um membro do time que seja motivador o bastante para converter os perfis mais conservadores.

Entenda a importância dos testes

Após estabelecer a estratégia, é chegado o momento de como ela opera na prática. Providenciar testes em um ambiente de TI permite que a equipe entenda se a funcionalidade opera como esperado ou se revisões podem ser necessárias. Afinal, nenhum lançamento acontece livre de falhas, e algumas simulações podem detectar gargalos iniciais a fim de não comprometer todo o projeto.

O segredo está em pensar nessa etapa como uma prova de conceito que precisa percorrer algumas fases de amostragem. Para isso, comunique todas as partes interessadas e convoque participantes a para obter resultados concretos, coletar feedbacks e atender expectativas.

Alguns exemplos de avaliações a serem praticadas são:

  • testes de assimilação: verificam se a API comunica com outros sistemas da forma adequada;
  • testes unitários: analisam se blocos individuais do código estão funcionando corretamente;
  • testes de carga: acompanham o desempenho da API em cenários de tráfego elevado a fim de saber se ela suporta altas demandas sem erros.

Deixe o uso da API intuitivo

Uma integração estratégica é aquela que torna o uso de sistemas fácil, agradável e espontâneo. Para isso, priorize o uso de códigos claros e concisos, evitando combinações complexas que possam gerar confusões. Nesse caso, as linguagens de programação devem atender as necessidades de um público diversificado de usuários.

Um exemplo de utilização intuitiva de APIs é pelo Instagram. Quando um usuário posta uma foto no aplicativo, é possível postar no Facebook ao mesmo tempo.

Cuide dos níveis de segurança

Proteger dados sensíveis e restringir acessos na API são demandas indispensáveis para evitar invasões e vazamentos. Entre as melhores medidas nesse sentido estão:

  • ativar HTTPS ao liberar APIs ao público a fim de exigir certificados SSL para reduzir vulnerabilidades;
  • autorizar apenas usuários com credenciais confiáveis;
  • criptografar dados para impedir a interpretação de códigos, caso sejam capturados;
  • limitar o número de tentativas de entrada e tempo disponível para detectar erros ou abusos;
  • procurar por vulnerabilidades periodicamente nos componentes do sistema para erradicar a entrada de cibercriminosos;
  • contar com uma infraestrutura de hospedagem robusta para armazenar dados operacionais e sensíveis com segurança por meio de backups regulares e recuperação de desastres.

Viu como o uso prático de API é capaz de transformar o desenvolvimento e a integração de sistemas? Compreender o que são ajuda a diminuir custos de implementação, inovar com rapidez e facilitar a vida da equipe interna e dos usuários finais. Antes de pensar em oferecer serviços úteis, veja se agregam para seus projetos. Dessa forma, você estará na vanguarda da maturidade digital.

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