Recentemente, a acessibilidade digital surgiu como uma demanda de grande importância para as marcas em todo o mundo. Conforme a tecnologia avança para se adaptar à sociedade moderna, garantir que todas as pessoas acessem e interajam com as ferramentas virtuais se tornou indispensável.
A inclusão online não é somente uma obrigação para as companhias, mas também uma possibilidade de aumentar o engajamento com o público, expandir o alcance e aprimorar a reputação.
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo repleto de informações valiosas sobre o tema. Entenda a importância da acessibilidade digital e como colocá-la em prática na sua empresa.
O que é acessibilidade digital?
É um recurso facilitador que existe para quebrar as barreiras que foram construídas durante anos na internet. Segundo a pesquisa realizada pelo “Movimento Web Para Todos”, o total de sites brasileiros que investem em acessibilidade corresponde a menos de 1%.
A acessibilidade de aplicativos, sites e plataformas existe para melhorar o uso por pessoas com deficiências auditivas, cognitivas, físicas, neurológicas, visuais, de fala, entre outras. Essa solução permite que todos os usuários, especialmente aqueles que apresentam limitações, possam acessar sistemas virtuais de forma prática, bem como compreender e interagir de maneira efetiva.
Quais são os tipos de acessibilidade digital?
Assim como há diversos tipos de deficiência, há vários de acessibilidade digital. Conheça as modalidades abaixo:
- acessibilidade visual: adapta interfaces para deficientes visuais, por meio de contrastes adequados, descrições de etapas e imagens em áudio, tamanhos de fonte ajustáveis etc;
- acessibilidade auditiva: inclui soluções para deficientes auditivos, como amplificação sonora, legendas em vídeos e transcrições de áudio;
- acessibilidade motora: torna sistemas digitais utilizáveis por indivíduos com deficiências físicas, por meio de controles adaptativos, interfaces simplificadas e navegação por teclado;
- acessibilidade cognitiva: simplifica plataformas online por meio de linguagem facilitada, a fim de melhorar a experiência de pessoas com dificuldades cognitivas ou dislexia;
- acessibilidade linguística: oferece o sistema em diversos idiomas a fim de facilitar o trabalho dos leitores de tela;
- acessibilidade para dispositivos: permite que aplicativos, sites e plataformas online sejam utilizados em qualquer aparelho conectado à internet, especialmente os mobile;
- acessibilidade emocional: oferece recursos e conteúdos que garantem experiências positivas, evitando assuntos sensíveis e prejudiciais.
Qual a sua importância?
A disponibilização de ferramentas inclusivas é vantajosa tanto para a empresa quanto para o público, pois fortalece a marca positivamente no mercado e na sociedade. Conheça os destaques mais evidentes.
Responsabilidade social
Essa prática corresponde a ações práticas que a marca tem para expressar sua responsabilidade com a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas. A inclusão é a pauta principal desse compromisso, pois permite que a empresa elabore conteúdos, produtos e serviços acessíveis para o público em geral. Quando uma companhia adota abordagens e soluções digitais acessíveis, ela ganha vários pontos positivos perante a sociedade.
Visibilidade positiva da marca
Como visto, um número considerável de usuários de recursos virtuais apresentam dificuldades para ter uma experiência adequada. É uma demanda que está sendo negligenciada por empresas que não investem em práticas inclusivas.
Em contrapartida, companhias que oferecem acessibilidade digital abraçam novos públicos, encontrando nichos de mercado antes inexplorados.
Mais empatia
Sentir o que o outro está sentindo é uma virtude e tanto. Dentro do ramo empresarial, isso significa compreender as dificuldades que determinados segmentos do público podem ter e atender todos eles.
Com essa meta em mente, a empresa que alia a empatia com a acessibilidade digital atende um número maior de pessoas de forma simultânea. Essa abordagem abre portas para que a companhia possa ser mais dinâmica, inovadora e inclusiva.
Melhora no SEO
Um dos diferenciais dessa conduta é que os seus recursos virtuais vão parecer para mais usuários. Afinal de contas, as ferramentas de busca também consideram a acessibilidade na hora mostrar os resultados das pesquisas. Recursos como áudios, descrições de imagens e vídeos legendados em blogs e sites são priorizados.
Diferenciação competitiva
Infelizmente muitas companhias ainda não investem em facilitadores dessa natureza, mas isso pode ser um diferencial competitivo para você. Ao oferecer experiências virtuais inclusivas, você supera a concorrência e se posiciona como uma marca que pensa no bem-estar dos clientes. Essa conduta pode ser decisiva para os consumidores ao escolherem entre mercadorias e serviços semelhantes.
Inovação efetiva
Promover a acessibilidade de forma efetiva traz inovação para a sua marca. Essa abordagem está cada vez mais forte e se tornando um diferencial entre as empresas. Dessa forma, é possível cumprir e manter as normas e regulamentos relacionadas ao uso de recursos virtuais.
Por fim, vale mencionar a integração de ferramentas de correção e avaliação de conformidades por meio de tecnologias assistidas a fim de aprimorar ainda mais a experiência de pessoas com deficiência.
O que fazer e não fazer em acessibilidade digital?
Na busca de como implementar esse recurso nas tecnologias da sua empresa, é importante considerar alguns pontos. Conheça algumas abordagens que devem ser feitas e condutas que precisam ser evitadas na hora de definir os recursos digitais de acordo com as deficiências do público.
Para usuários com transtorno do espectro autista
Fazer
- colocar botões descritivos — por exemplo, “anexar arquivo”, “inscreva-se”;
- construir layouts consistentes;
- escrever com clareza e objetividade;
- inserir frases de efeito e marcadores;
- utilizar paletas de cores simples e que combinam entre si.
Não fazer
- colocar botões vagos ou imprevisíveis — por exemplo, “clique aqui”;
- construir layouts complexos;
- escrever termos de duplo sentido ou abstratos;
- utilizar grandes blocos de textos;
- usar paletas de cores contrastantes e brilhantes.
Para usuários deficientes auditivos ou surdos
Fazer
- construir layouts simples e consistentes;
- escrever com clareza;
- dividir o conteúdo em subtítulos e imagens;
- inserir legendas ou transcrições para vídeos;
- permitir que os usuários escolham o meio de comunicação mais adequado.
Não fazer
- construir longos blocos de conteúdo;
- oferecer conteúdo apenas em áudio ou vídeo;
- usar figuras de linguagem;
- utilizar layouts complexos e desordenados;
- permitir que o telefone seja o único meio de comunicação com o SAC.
Para usuários com dislexia
Fazer
- alinhar textos a esquerda e manter o layout consistente;
- produzir materiais audiovisuais;
- manter os conteúdos curtos, claros e simples;
- inserir imagens e diagramas para acompanhar o conteúdo;
- permitir a configuração de contraste entre plano de fundo e texto a fim de evidenciar as informações.
Não fazer
- colocar muitas informações em um único lugar;
- escrever em caixa alta;
- forçar o usuário a lembrar sobre assuntos de páginas anteriores;
- seguir uma ortografia engessada;
- usar grandes blocos de texto.
Para usuários com baixa visão
Fazer
- elaborar um layout lógico e linear a fim de garantir boa leitura em ampliações;
- inserir botões e notificações dentro de um contexto;
- divulgar todas as informações em páginas HTML;
- usar combinações de cores, formas, símbolos e textos;
- utilizar bons contrastes e um tamanho de fonte legível.
Não fazer
- espalhar conteúdo por toda a página e forçar o usuário a ampliar para compreender as informações;
- ocultar informações em documentos para download;
- usar somente cores para transmitir significados;
- utilizar tamanho de fonte pequena e baixo contraste;
- separar ações do seu contexto.
Para usuários com deficiência física
Fazer
- disponibilizar grandes áreas clicáveis;
- fornecer atalhos;
- oferecer um bom espaçamento entre campos de formulários;
- programar para utilizar apenas teclado ou voz;
- projetar a página para telas móveis e tocáveis.
Não fazer
- colocar botões muito próximos;
- irritar usuários com muita digitação ou rolagem;
- forçar o uso de conteúdos dinâmicos que exigem muito movimento do mouse;
- evidenciar a necessidade de precisão;
- mostrar apenas informações em áudio ou vídeo.
Como criar conteúdos acessíveis?
Até aqui, foram mencionados diversos benefícios dessa abordagem. Mas como a acessibilidade digital funciona na prática ao produzir e disponibilizar conteúdos inclusivos. Vamos conhecer agora diversas soluções e estratégias que podem ser utilizadas por sua empresa.
Invista em tecnologias assistivas
Tecnologias assistivas são ferramentas direcionados para usuários com deficiência. Elas permitem que qualquer pessoa tenha autonomia em suas tarefas diárias, garantindo qualidade de vida. Dessa forma, essas soluções marcam presença tanto no ambiente físico quanto no universo virtual.
Por exemplo, indivíduos com deficiência visual podem utilizar aplicações que leem tudo o que parece na tela. Os deficientes auditivos podem contar com o auxílio de ferramentas que interpretam em Libras (Língua Brasileira de Sinais) as informações, já que uma parcela dessa categoria não compreende a língua portuguesa com clareza.
Saber como esses recursos tecnológicos funcionam ajuda sua equipe interna a não somente implantar ferramentas adequadas, mas também elaborar conteúdos que favoreçam o funcionamento das tecnologias assistidas.
Quer mais exemplo? As imagens devem ter uma descrição audível no site ou aplicativo. Essa ferramenta é importante porque pessoas com deficiência visual podem interpretar as imagens por meio da leitura das descrições. Portanto, sempre que inserir um arquivo visual, preencha a descrição de forma detalhada.
Produza e disponibilize conteúdos em diferentes formatos
Muitas companhias oferecem apenas conteúdos escritos, como artigos em blogs e e-books. Apesar do grande volume informativo desses formatos, não são todas pessoas que se adaptam a eles. Algumas têm dificuldade ou não têm tempo de conferir conteúdos longos e priorizam mídias de consumo mais ágeis.
Portanto, será que alguns dos conteúdos podem ser ajustados para abordagens diferenciadas, como podcasts ou vídeos? Informativos em áudio, por exemplo, permitem que o público consuma o conteúdo enquanto realizam outras tarefas, como afazeres do lar, caminhada, trabalho etc.
Nesse sentido, podemos utilizar também os conteúdos multissensoriais, que podem atender a diversas necessidades e deficiências de forma simultânea. Dessa forma, se existir um grupo com deficiência auditiva e de fala, ele contará com um canal informacional mais facilitado. É um diferencial e tanto para a sua marca.
Ofereça facilitadores de interpretação
Dentro do contexto mencionado nos parágrafos anteriores, você pode utilizar ferramentas específicas para tornar seus materiais mais acessíveis. Logo, as legendas, as transcrições e as interpretações são somente alguns desses recursos práticos e fáceis de implantar.
As legendas em vídeos são ideais para deficientes auditivos, pois facilitam a compreensão do conteúdo sem a necessidade de escutar sons. A propósito, ao contrário do que muita gente pensa, essa ferramenta não atenda apenas pessoas com deficiência, pois existe uma grande parcela de usuários que assiste materiais audiovisuais no mudo. Isso acontece por diversas razões, seja pelo incômodo, seja pela discrição em ambientes públicos e sociais (bibliotecas, meios de transporte, restaurantes etc.).
Outro recurso é a interpretação em Libras por meio de aplicativos que traduzem texto e voz para a Língua Brasileira de Sinais. Essa mesma abordagem pode ser aplicada em programações em áudio. Um podcast pode contar com uma ferramenta de transcrição. Dessa forma, pessoas com surdez e outras deficiências podem aproveitar o conteúdo com eficiência.
Cuide da formatação dos textos
A estrutura dos textos é fundamental para torná-los mais acessíveis. Se esses materiais não forem elaborados da maneira adequada, o funcionamento de tecnologias assistivas pode ser prejudicado. Selecionamos alguns elementos textuais aos quais é preciso prestar atenção. Confira a seguir.
Seleção da fonte
O tamanho, o tipo e a cor das fontes importam muito para deficientes visuais que utilizam aplicações de computador que ampliam ou leem a tela. Nesse sentido, é recomendado utilizar fontes simples e universais, pois são mais fáceis de ler — Arial, Calibri, Tahoma e Verdana. Portanto, os formatos cursivos não são indicados, apesar de sua apresentação estética.
O itálico é muito utilizado em termos estrangeiros. Embora seja permitido, a recomendação é evitar excessos, pois essa formatação dificulta a leitura.
Durante a escolha da conte, considere os caracteres que podem ser confundidos pelo leitor, como a vogal “O” que se confunde com o número “0”, ou a letra “I” que se confunde com a consoante minúscula “l”.
O espaçamento entre linhas, parágrafos, letras e palavras também favorecem a escaneabilidade do texto. Portanto, separe muito bem os blocos a fim de deixá-los mais nítidos.
Alinhamento do texto
Para favorecer a experiência dos leitores, alinhe os textos à esquerda. Essa otimização é ideal para pessoas que apresentam dificuldade de ler conteúdos muito justificados, em que não existe diferença entre os lados. Dessa forma, a leitura e a movimentação dos olhos fica facilitada, tornando o ato de pular de uma linha para outra mais agradável.
Inserção de links acessíveis
Os links são muito usados nos artigos de texto, pois direcionam os leitores a conteúdos relacionados. À medida que são práticos para internautas que usam um mouse para navegar, podem não ser tão acessíveis para quem utiliza apenas teclados ou leitores de tela. Alguns usuários, por exemplo, selecionam os links com a tecla “tab”.
Por isso, a recomendação é implementar expressões contextuais que mostrem qual será a página de destino. Dessa forma, pode ser usado o título do artigo ou da página, ou mesmo um termo completo que seja compatível.
Confira alguns exemplos sublinhados:
- “Elaborar legendas para conteúdos audiovisuais é uma ótima estratégia de inclusão e acessibilidade”;
- “No nosso “Guia Completo para sua Empresa Decolar!”, você encontrará diversas dicas e informações sobre…”;
Perceba como ficou fácil compreende para onde os links direcionam os usuários. A experiência fica bastante clara e acessível.
Distribuição das informações no texto
O texto também deve ser organizado para que as informações sejam encontradas e interpretadas com eficiência. Para isso, a melhor abordagem é dividir o conteúdo em títulos e subtítulos. Além de inserir blocos de parágrafos mais pequenos, o artigo deve ser subdividido em partes relacionadas. Por exemplo, se você deseja falar sobre as vantagens de contratar a hospedagem de sites, segmente o texto em partes menores, como:
- O que é hospedagem de sites?
- Como funciona?
- Quais os benefícios desse recurso?
- Como escolher a melhor hospedagem de sites?
Por meio dessa divisão, fica fácil compreender o desenvolvimento do artigo e, ao mesmo tempo, fica mais conveniente para que o usuário encontre as informações que precisa, mesmo que texto seja longo.
Além disso, essa separação deve ter uma hierarquia de cabeçalhos, termos e palavras-chave a fim de garantir acessibilidade, facilitar a navegação e favorecer a filtragem dos mecanismos de busca (Google, YaHoo!, Bing etc.) — estratégia que é chamada de Otimização das Ferramentas de Pesquisa (SEO), muito trabalhada no marketing digital.
Nesse sentido, a formatação de cabeçalhos deve respeitar a ordem H2, H3 e H4, como se fossem a divisão de livros e revistas. O H1 é utilizado no título da página.
Copywriting
Copywriting corresponde à implementação de diversas abordagens para instigar os usuários a tomarem ações planejadas com sutileza e autonomia. Para implementá-la o texto precisa ser uma linguagem simples e fácil de assimilar, sem comprometer a qualidade do conteúdo. Essa prática torna o material acessível para grande parte do público.
Veja algumas recomendações que podem ser úteis para entregar textos que estimulam os leitores:
- use frases curtas e diretas (sujeito + predicado). Trechos inversos cheios de vírgulas e pontuações deixam o texto truncado e difícil de compreender;
- não repita palavras e informações. Pesquise por termos sinônimos para enriquecer o conteúdo;
- destaque partes importantes do texto, mas evite o excesso para não prejudicar a leitura;
- exponha exemplos reais para ilustrar os argumentos. Conte histórias para chamar a atenção do leitor e facilitar a compreensão.
Conteúdos produzidos para internet são diferentes de artigos acadêmicos. Embora documentos científicos sejam completos, detalhados e cheios de dados relevantes, a abordagem linguística não é acessível para todos. Portanto, sua função será compilar conteúdos ricos em uma abordagem que seja compreensível para qualquer tipo de pessoa.
Hashtags
Uma abordagem que favorece a leitura de hashtags por meio de ferramentas assistivas é utilizar letras maiúsculas no início de cada palavras do termo, como #AcessibilidadeDigital. Dessa maneira, deficientes visuais que usam leitores de tela compreenderão com facilidade.
Emojis
Os emojis são mecanismos visuais muito úteis, em vários contextos. Mas a recomendação é utilizá-lo na forma de imagem, em vez de inserir caracteres. Esse cuidado é essencial porque os aplicativos leitores de tela não compreendem os caracteres, mas o emoji, pode ser lido de acordo com a expressão indicada.
Todos esses elementos relacionados aos textos, incluindo a formatação e conteúdos abordados, são indispensável para facilitar a compreensão de um número maior de espectadores, considerando a maneira como consomem informações no ambiente online.
Cuide do contraste e da visibilidade dos elementos gráficos e textos
Quando o assunto é cores, é importante reforçar que nem todos as distinguem com clareza, como no caso de leitores daltônicos, que têm dificuldade na maneira como interpretam as cores, especialmente o verde e o vermelho.
Em razão disso, o contraste é essencial. Não é difícil encontrar sites com letras e fundos igualmente claros. A leitura fica comprometida para pessoas com baixa visão. Por isso, a página deve oferecer a opção de configurar o contraste, favorecendo a visibilidade.
No entanto, todo esse cuidado deve ser implementado em todas as seções do site e precisa ser idealizado durante a criação da página. Um exemplo é a taxa de contraste mínima de 4:5:1 para textos comuns. Esse parâmetro oferece uma boa visibilidade e também pode ser aplicado em ícones, imagens e planos de fundo.
Se cores são utilizadas para passar informações (como uma notificação de erros em formulários), é importante incluir um recurso extra para evidenciar o alerta, como um símbolo ou pop-up. Dessa maneira, independentemente das dificuldades com as cores, todos compreenderão o que está sendo dito.
Aposte na diversidade sociocultural
Para além dos instrumentos de acessibilidade técnica, tente relacionar sua empresa a ações que transpareçam a diversidade e a igualdade de direitos em nossa sociedade. Mostre que os conteúdos e serviços oferecidos compreendem a realidade de todas as pessoas, deficientes ou não.
Essa representação não pode ser aparente, pois o público percebe a superficialidade com rapidez. Portanto, não limite essa transição ao departamento de marketing. Monte uma equipe multidisciplinar e diversa, para que se construa uma marca que compreende e vivencia os desafios para implementar a adaptação virtual.
A acessibilidade digital é uma solução de grande importância porque permite que pessoas com deficiência utilizem ambientes online de maneira autônoma e sem barreiras. Além disso, com o uso mais frequente da internet, essa demanda passou a ser considerada indispensável, visto que a maioria dos serviços migraram para o meio tecnológico.
Em uma realidade marcada pelas atividades digitais e pelo home office, essas demandas se tornam mais intensas e urgentes. Nesse caso, é fundamental que as companhias invistam na produção e disponibilização de conteúdos e sistemas acessíveis, que evidenciam a inclusão nessa nova forma de relacionamento com o público.
Nesse sentido, o ValueHost pode ser seu grande aliado, pois oferecemos pacotes completos de hospedagem de sites e recursos cloud computing, que garantem agilidade e segurança nos acessos realizados pelos seus clientes e visitantes.
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