O perfil do profissional do futuro abrange competências como flexibilidade cognitiva, criatividade, sensibilidade, raciocínio lógico e matemático. No entanto, o contexto em que as pessoas estão inseridas também diz muito sobre como o mercado de trabalho se configurará nos próximos anos.
A indústria tradicional estará radicalmente diferente em função de mudanças estruturais: rápido desenvolvimento e adesão de tecnologias exponenciais, perfis e anseios de consumo mais exigentes, expectativas ampliadas dos funcionários, entre outros aspectos internos e externos às organizações.
Uma era de disrupção é esperada e muitos setores, e modelos de negócio correm sério risco de serem interrompidos se não mudarem a maneira como interagem com as pessoas, inclusive as que compõem seu quadro de talentos.
Quer saber mais sobre o perfil do profissional do futuro, as implicações no modelo de trabalho e as novas configurações do mercado? Acompanhe este artigo!
Como está o mercado de tecnologia da informação no contexto da transformação digital?
O mercado de TI, assim como todo o contexto corporativo, está em constante mudança e o ritmo tende a aumentar pelos próximos anos. Essas mudanças são impulsionadas por outras tendências, que se inter-relacionam e potencializam os efeitos sobre toda a sociedade:
- abrangência da globalização;
- aumento da concorrência — a alta competitividade do mercado aumenta à medida que novos players amparam seus negócios em inovações e oferecem alternativas disruptivas para adicionar valor às experiências dos usuários;
- desregulamentação — reduz as restrições em quase todos os aspectos e permite que modelos de negócios inovadores sejam lançadas e escala global;
- mudança nos anseios de consumo dos clientes — tendem a ser mais exigentes e se concentram cada vez mais no valor agregado às suas experiências de compra;
- surgimento e adesão das empresas às tecnologias exponenciais — cloud computing, Big Data, machine learning e Inteligência Artificial, por exemplo.
Essas tecnologias exponenciais são caracterizadas pelo alto poder de alterar o contexto em que estão inseridas, principalmente em relação à forma como as pessoas lidam e incorporam as inovações. Conheça os 6Ds das tecnologias exponenciais.
Digitalização
Quando um elemento (informação, processos etc.) é digitalizado, toda a sua utilidade está sujeita a aspectos da Internet, como velocidade e alcance. Além disso, ele se torna altamente disponível e os dados produzidos permitem uma análise mais aprofundada do contexto, para melhorar a tomada de decisão e permitir a identificação de novas oportunidades.
Decepção
A decepção é um processo que ocorre após a digitalização. É classificado assim porque, geralmente, o crescimento exponencial também acontece de forma incremental nas fases iniciais, em que os resultados são imperceptíveis, mas a rapidez com que ele passa a ser disruptivo é que o torna verdadeiramente exponencial.
Disrupção
Disrupção é a característica de inovações — produto, serviço, processo, entre outros — que alteram completamente o contexto em que estão inseridas. Como também dá nome à fase que sucede a decepção, é imprescindível que a tecnologia seja entendida como exponencial o quanto antes, para não ser taxada como insignificante e perder completamente sua capacidade de transformação.
Desmonetização
É a partir dessa fase que o contexto em que as tecnologias exponenciais estão inseridas começa a ser realmente alterado. A desmonetização permite que as pessoas acessem determinada tecnologia sem precisar pagar por isso.
Desmaterialização
A desmaterialização é um processo natural que acontece com produtos, processos e até com a própria tecnologia, na iminência da desmonetização. É o que aconteceu com o gravador de voz e o relógio digital, com a câmera de vídeo e o GPS, tecnologias inseridas em smartphones.
Democratização
Essa fase também é resultado da desmonetização e da desmaterialização, pois, com o tempo, a tecnologia se torna acessível a todos.
Muitas soluções e adventos encontram-se nessa última fase e, por meio delas, as pessoas têm mais acesso às inovações e às informações, a qualquer hora e em qualquer lugar.
O mercado de TI “surfou” na onda da transformação digital, sendo potencializado por algumas mudanças significativas, como a imposição do isolamento social em função da pandemia causada pela COVID-19, alterações demográficas e o movimento dos centros econômicos.
Os profissionais também são impactados pelo desenvolvimento tecnológico: todo esse contexto impõe mudanças no modo como as pessoas trabalham e nas habilidades exigidas para amparar processos altamente digitalizados.
Mais do que adaptabilidade, o perfil do profissional do futuro é uma somatória de todas as competências relacionadas às habilidades físicas, sociais, processuais e cognitivas, capacidade de resolução de problemas altamente complexos e de gerenciamento de recursos.
Quais habilidades são exigidas no perfil do profissional do futuro?
No contexto da transformação digital, muito se fala sobre a escassez de profissionais com habilidades técnicas e comportamentais. Dessa forma, será cada vez mais difícil encontrar a pessoa certa para o trabalho, uma vez que planos de ensino para a capacitação nas universidades não acompanham a velocidade com que surgem as inovações tecnológicas.
Também é esperado que as empresas enfrentem desafios relacionados à conformidade e que a tecnologia substitua grande parte do trabalho repetitivo a partir da automatização de processos. Além disso, serviços de baixo custo podem ser trocados por plataformas de autoatendimento e ferramentas de inteligência artificial.
Além das habilidades físicas e qualificações técnicas exigidas para cargos específicos, algumas competências devem ser destacadas no profissional do futuro. Algumas delas estão relacionadas a seguir.
Habilidades Cognitivas
- Flexibilidade cognitiva;
- criatividade;
- raciocínio lógico;
- sensibilidade aos problemas;
- raciocínio matemático;
- interpretação de dados.
Habilidades de conteúdo
- Facilidade de aprendizado;
- oralidade;
- compreensão de leitura;
- escrita expressiva;
- conhecimento em TIC.
Habilidades sociais
- Colaboração;
- inteligência emocional;
- negociação;
- persuasão;
- orientação de serviço;
- facilidade de repassar conhecimento.
Habilidades de gestão
- Gestão de recursos financeiros;
- gestão de recursos materiais;
- gestão de riscos;
- gestão de pessoas;
- gestão de tempo.
Habilidades de processos
- Escuta ativa;
- pensamento crítico;
- comunicabilidade;
- percepção do entorno.
Habilidades sistemáticas
- Capacidade de julgamento;
- capacidade de resolução de problemas complexos;
- capacidade de tomada de decisão
- análise do contexto.
Habilidades técnicas
- Manutenção e reparo de equipamentos;
- operação e controle de equipamentos;
- programação;
- controle de qualidade;
- design de tecnologia e de experiência do usuário;
Habilidades físicas
- Destreza manual;
- precisão.
Diante do rápido crescimento do poder computacional e do volume de informações disponíveis para visualização, uma das competências mais relevantes é a capacidade de interpretar dados para tomar decisões mais acertadas.
Dessa forma, o setor de TI tende a ser mais analítico, uma vez que a desburocratização dos processos e horizontalização hierárquica tende a requisitar maior autonomia de todos os profissionais no ambiente de trabalho.
Empresas de TI também se preocuparão cada vez mais com a sustentabilidade de seus processos e a segurança de dados. Dessa forma, é imprescindível ao perfil profissional do futuro entender sobre direito ambiental e se especializar em cibersegurança.
Entre as habilidades destacadas, as mais requisitadas também serão as que se relacionam com a antecipação de demandas, tanto para prover aos processos operacionais quanto para oferecer valores mais sólidos ao cliente. Desse modo, UX e UI design é um campo de grande valia para os negócios do futuro, assim como a capacidade de resolução de problemas complexos, que estarão cada vez mais presentes no contexto da transformação digital.
Entretanto, a capacidade de solucionar problemas complexos não é uma habilidade esperada em setores altamente técnicos, em que a aplicação de soluções de alta tecnologia pode automatizar e assumir uma parte maior dessas tarefas.
Embora a maioria dos empregos exija uma ampla gama dessas habilidades, algumas combinações atendem adequadamente empresas em nichos específicos. Enquanto na automação industrial são requisitados conhecimentos técnicos em MatLAB, na engenharia civil é imprescindível a manipulação do AutoCAD, por exemplo.
Muitas ocupações que antes eram altamente técnicas também tendem a demandar habilidades criativas e interpessoais. Assim, as habilidades sociais, cognitivas, de processo e de conteúdo serão amplamente requisitadas em todos os setores. A atualização constante de conhecimento é a ponte que facilita a incorporação dessas competências no perfil do profissional do futuro.
Quais as principais tendências e desafios desse contexto?
No contexto da transformação digital é imprescindível empreender esforços na educação, com o objetivo de aumentar a quantidade de profissionais formados em ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
Em contrapartida, também é necessário amparar a formação de profissionais em outras áreas, para que as competências adquiridas consigam absorver as tensões em outras partes do mercado de trabalho não relacionadas à inovação.
Mas os sistemas educacionais não acompanham a demanda do mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa da McKinsey em nove países, 40% dos empregadores afirmam que a falta de habilidades é a principal razão para a grande oferta de vagas de emprego para iniciantes.
Além disso, 70% disseram que os recém-formados não estavam adequadamente preparados para o mercado — em função de lacunas entre habilidades técnicas e sociais (comunicação, capacidade de trabalhar em equipe e pontualidade).
O desafio, além de prover a capacitação desse grande volume de profissionais que serão requisitados, é o de torná-los multidisciplinares. Isso requer aperfeiçoamento constante, o que pode ocorrer com a promoção de treinamentos, cursos, participação de workshops, hackatons e outros eventos da área.
O job rotation também é uma boa estratégia para ampliar a capacidade de trabalho dos profissionais, uma vez que em períodos predeterminados a troca de funções dentro da empresa pode aumentar a percepção de valor ao trabalho dos demais membros da equipe, melhorar habilidades de relacionamento, como a empatia, e ainda potencializar a facilidade de absorção de novos conhecimentos.
Mas a globalização e a acessibilidade à informação podem criar outra tendência. A alta disponibilidade de vagas técnicas compatíveis com perfis de profissionais estrangeiros supera barreiras geográficas e pode potencializar a migração dos profissionais mais qualificados, que tendem a buscar vagas que oferecem salários mais altos ou em países com qualidade de vida superior aos locais de origem.
Essa migração profissional preenche adequadamente algumas lacunas de habilidades e aumenta a produtividade global. Em contrapartida, atrapalha o mercado de trabalho local — a partir das desconexões criadas entre a oferta e a procura de vagas, e ainda cria os subempregos de alta tecnicidade, uma vez que os trabalhadores migrantes podem se submeter aos mesmos níveis de ocupação dos nativos recebendo salários inferiores.
Como as empresas e os profissionais de TI podem se posicionar nesse mercado?
À medida que a infraestrutura exige recursos de desempenho mais avançados, que correspondem ou excedem os recursos humanos, a adoção da automação continuará. Entretanto, a viabilidade da digitalização de processos não se traduz automaticamente na implantação de tecnologia: o potencial técnico das equipes de trabalho é o principal entre os vários elementos que devem ser considerados.
Como vimos, as mudanças tecnológicas reformulam o mercado de trabalho nos últimos anos, mas a capacitação profissional não acompanha a velocidade com que as inovações surgem. Além disso, há uma forte tendência de substituição de posições em atividades repetitivas, que facilmente podem ser automatizadas.
Apesar disso, no mercado de TI as vagas tendem a crescer. Isso, porque a maioria das ocupações mudará, muitas empresas se adequarão e mais pessoas terão que trabalhar com a tecnologia.
Enquanto os cargos menos qualificados serão alocados para o setor produtivo, principalmente para a manutenção dos equipamentos, outros serão decisivos para a alta integração demandada pelo advento da Internet das Coisas (IoT) e na manipulação de ferramentas de Business Intelligence (BI).
É preciso lidar com os desafios impostos pela falta de capacitação dos sistemas educacionais com a promoção de treinamentos e cursos dentro da própria empresa. Além disso, a fonte de talentos deve mudar: com o acesso à informação e o desaparecimento de fronteiras geográficas, é preciso aproveitar os talentos de outras regiões.
Além disso, é preciso valorizar os profissionais que já compõem o quadro da empresa. A retenção de talentos é uma forte tendência para garantir a produtividade e reduzir o oneroso processo de busca, contratação e treinamento profissional.
A formação de equipes multidisciplinares também é imprescindível para promover uma cultura da inovação, aumentar a capacidade de trabalho colaborativo e absorção de conhecimento. Além disso, é a melhor forma de promover o aprendizado de novas habilidades e aumentar a percepção de pertencimento do profissional de TI em um contexto maior e mais diverso.
Quais as vantagens obtidas pelas empresas que se adaptam à transformação digital?
Para as empresas são óbvias as vantagens de manter no quadro de colaboradores profissionais altamente qualificados, como veremos a seguir.
Aumento da eficiência operacional
Algumas das ameaças à tecnologia também podem ser uma oportunidade para melhorar a maneira e a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos aos clientes, porque as empresas usarão cada vez mais tecnologia exponencial e inovações em seus projetos.
A inteligência artificial e o aprendizado de máquina, por exemplo, serão aplicados cada vez mais em workflows, processos e na tomada de decisões altamente complexas e fazer em poucos segundos e com margem de erro quase inexistente, o que muitos profissionais demandariam horas e dias de trabalho.
Dessa forma, além da qualidade, principalmente evidenciada pela inexistência de erros, essa digitalização pode reduzir custos e aumentar a produtividade.
Commoditização e automação
Um efeito colateral da tecnologia em comoditização e automação de processos é que haverá empresas altamente especializadas em serviços que não podem ser comoditizados ou automatizados. A automação sugere que tarefas repetitivas não sejam mais realizadas por humanos, o que, consequentemente, também reduz o tempo das entregas e aumenta a qualidade dos resultados.
Manutenção preditiva e altas taxas de resolução dos problemas
O acesso a dados em tempo real somado à automatização também mudará a abordagem consultiva da solução para a prevenção. Na manutenção preditiva, os problemas em potencial podem ser identificados no início do processo, o que reduz o tempo de parada de produção, o custo de oportunidade e os gastos com reparos emergenciais.
Quais os benefícios de estar capacitado dentro desse mercado?
Também incorrerão benefícios para os profissionais, que além de receberem mais oportunidades a partir da devida qualificação, podem contar com a tecnologia para encontrar vagas mais adequadas para suas habilidades e, quem sabe em um futuro próximo, vislumbrar a equiparação salarial entre cargos ocupados por gêneros e raças diferentes em função da transparência provida pela digitalização.
Digitalização do mercado de trabalho
O modelo de negócio digital, baseado na venda de produtos por meio de e-commerce também poderá ser evidenciado no mercado de trabalho, uma vez que aplicativos e plataformas especializadas oferecerão serviços de profissionais altamente qualificados e previamente selecionados e facilitará o processo de busca, recrutamento e seleção de talentos.
Transparência
A possibilidade de obter serviços e a contratação de talentos por meio digital, assim como receber insights de conhecimento, também dará mais transparência ao mercado de trabalho.
Talvez, a longo prazo, essa mudança ainda promova uma equiparação salarial (entre cargos relativamente parecidos disponibilizados pelas empresas, mas principalmente em relação às questões de igualdade racial e de gênero no mercado) e a alta compatibilidade dos profissionais com as vagas disponibilizadas pelas empresas.
Compartilhamento de conhecimento
A tecnologia permite a externalização do conhecimento, uma vez que sua alta acessibilidade e disponibilidade de dados pode ser acessado de qualquer lugar e em qualquer momento.
Isso significa que determinados profissionais podem ser capacitados de forma facilitada, por meio de plataformas de ensino a distância, compartilhamento de experiências com colegas em videoconferências e cursos rápidos disponibilizados por empresas especializadas.
Alcance de vagas e novas oportunidades
Assim como é vantajoso para as empresas poder buscar o profissional ideal em outras regiões, para os profissionais isso significa maiores chances de ser encontrado e fazer parte de um contexto desafiador, mas, ao mesmo tempo, engrandecedor do ponto de vista do intercâmbio cultural e de oportunidades de profissionalização em outros mercados.
Como se tornar o perfil do profissional do futuro?
Já abordamos sobre a dificuldade das empresas de tecnologia preencherem as vagas altamente técnicas de seus negócios. Esse problema de incompatibilidades de habilidades também poderá ser evidenciado entre a base de habilidades demandas hoje e os requisitos que serão necessários no futuro.
Esse direcionamento profissional deve ser baseado em pesquisas e projeções, uma vez que os esforços para alocar jovens em cursos e treinamentos que fazem sentido hoje podem ser em vão se os requisitos de habilidades nessa categoria forem alterados drasticamente em alguns anos.
Os esforços destinados a reduzir essa lacuna de habilidades deve, cada vez mais, se basear em um sólido entendimento da base de conhecimento que ampara essas mudanças. Um desenvolvedor iniciante que aprende Portugol, por exemplo, pode aplicar esse aprendizado básico para se especializar em muitas outras linguagens de programação.
Esse é um exemplo hipotético, mas o conceito é imprescindível para garantir mais flexibilidade aos profissionais, que terão mais facilidade para aprender e repassar conhecimento. De fato, em alguns casos, esses esforços podem ser mais bem-sucedidos se desconsiderarem as demandas atuais do mercado de trabalho e as tendências passadas e, em vez disso, basearem seus modelos em expectativas futuras.
Para se antecipar, é preciso compreender a disrupção de propulsores de mudanças nos mercados de trabalho, como a análise de dados, amparada pelo Big Data, ou a interconexão da infraestrutura, promovida pela Internet das Coisas.
Mas assim como essas tecnologias exponenciais são promotores de uma grande mudança no mercado, podem ser aliadas dos profissionais que usarão o crescente poder computacional e grandes quantidades de dados para se antecipar ao mercado e obter especialização adequada.
Já o poder público tem a importante função de reformular as políticas educacionais e disponibilizar treinamento compatível com as habilidades que serão exigidas, de maneira mais oportuna para ajudar a diminuir a crescente lacuna entre o que é demandado e ofertado no mercado de trabalho.
O perfil do profissional do futuro está intimamente atrelado à adaptabilidade dos profissionais em relação às tecnologias. É preciso criar uma visão abrangente e de grande precisão sobre como as empresas incorporarão inovações em seus processos e automatizarão rotinas.
Isso, porque, ainda que as máquinas tenham a capacidade de serem mais rápidas do que qualquer ser humano, elas não têm conhecimento e senso crítico para efetivar análises mais profundas, então precisarão de habilidades humanas para realizar o que elas ainda não puderam aprender.
No setor de TI as funções serão mantidas. Para construir e operacionalizar toda uma infraestrutura altamente interconectada será preciso de montadores, técnicos de manutenção, programadores, analistas de dados, engenheiros mecânicos, engenheiros eletricistas, entre outras profissões.
Mas ainda que haja essa segurança do setor de TI a capacidade de ser flexível também será decisiva nesse contexto. Para que ela seja funcional, é imprescindível a multidisciplinaridade do profissional, que deve investir constantemente no aprendizado e potencialização de competências dos conjuntos de habilidades destacados anteriormente.
A ValueHost é uma empresa de hospedagem e pode amparar essa demanda por visibilidade online dos profissionais por meio de serviços como a criação de sites e blogs, porque não adianta se especializar e conquistar novas habilidades se você puder externar essas conquistas para o mercado.
Entre em contato e veja como podemos ajudar você!